quinta-feira, 1 de maio de 2008
O manual escolar como espelho, tela e alvo
Alguns dos temas inscritos neste blog, bem como, muitos outros a serem publicados, constituem matéria suficiente para o início de um debate e uma proposição de ideias à volta do livro escolar, como dispositivo de interpretação dos mais usados e populares no nosso sistema de ensino. A abertura é total e são bem vindas todas as contribuições ao tema.
Contentores de saberes, de práticas, de experiências
Se definirmos o manual escolar como uma mescla de sintaxe e de semântica, não estaremos longe de podermos falar de uma estratégia que mapeia o manual escolar por três elementos indissociáveis: a sua materialidade, as práticas e as configurações dos dispositivos e as suas variações.
O manual, um contraponto de ideias
Um manual escolar deve disponibilizar uma diversidade de alternativas, uma multiplicidade de experiências, expandi-las, explorá-las, fazê-las explodir diante dos olhos dos alunos e fazer com que esses momentos e prazeres de escola, se venham a reter durante longos períodos da sua vida, pois "não ignoramos o papel fulcral que os manuais poderiam ter numa contribuição efectiva para a inovação em educação" (Tormenta, 1996, p.51).
domingo, 11 de novembro de 2007
Manuais escolares
Os manuais escolares são problema ou solução do processo de aprendizagem? Que representam nos percursos educativos? Os educadores devem responder a esta questão de forma particular. Todos os comentários, sugestões ou proposições, vão ser importantes contributos para a investigação que se realiza sobre este tema.
Ideias-chave:
- Controlo curricular; legitimação do outro; cultura e comércio; reconstrução do discurso; mito do professor passivo
Ideias-chave:
- Controlo curricular; legitimação do outro; cultura e comércio; reconstrução do discurso; mito do professor passivo
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